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10/07/2011

Eletro, nova fabricante de máquinas de eletroerosão



(10/07/2011) – O mercado brasileiro de máquinas tem um novo fabricante, a Eletro. Com sede em Caxias do Sul e filial em São Paulo, a empresa foi criada em agosto de 2010. O primeiro produto – a ZNC 400, máquina de eletroerosão por penetração 100% – durante a Feimafe 2011.

Com tecnologia própria e totalmente desenvolvida no Brasil, a nova empresa tem no seu DNA genes da extinta Engemaq, também de Caxias do Sul. “A nossa eletrônica foi desenvolvida pela mesma equipe técnica que desenvolveu para a Engemaq, no passado”, diz Sidnei Cunico, presidente da Eletro, e ex-presidente da Motion do Brasil e da Mitsui Motion. “Porém, trata-se de um projeto eletrônico totalmente novo com base em tecnologia mais avançada”.

De acordo com o presidente, o projeto mecânico também é inteiramente novo, seguindo novo conceito de design e operacionalidade. “No novo projeto buscamos manter os pontos fortes da Engemaq, que agradava pela alta confiabilidade, simplicidade do uso e fácil manutenção, tudo isto aliado ao desempenho e precisão necessários”

O executivo comenta que o investimento superior a R$ 1 milhão na nova empresa se justifica, pois o mercado está carente de máquinas nacionais. “As importadas de baixo custo não trazem segurança de longo prazo e é comum encontrarmos máquinas paradas após poucos anos de uso por falta de pecas ou de quem faça manutenção”.

Para Cunico, devido a alta concentração de eletrônica embarcada, hoje uma máquina de eletroerosão depende muito de placas eletrônicas e de técnicos bem treinados. “Fabricando localmente podemos fornecer uma assistência mais segura e constante para o usuário final”, avalia. “Além disso, o nosso cliente poderá usufruir das vantagens da Finame”.

Com experiência profissional que soma 27 anos no mercado de eletroerosão, primeiro com a linha da Engemaq e posteriormente com a linha Fanuc, Cunico diz que a Eletro “tem como meta tornar-se referência em eletroerosão no mercado brasileiro”. Para tanto, a proposta da nova empresa é “atender bem o cliente local, com um produto preciso e confiável. Ter um produto que atenda as necessidades e características do operador de máquina brasileiro”, afirma. “Vamos nos adequar ao que o cliente nacional precisa. Podemos fazer projetos especiais ou itens opcionais específico para o cliente, coisa difícil de ser encontrada em produtos importados”.

A diretoria da Eletro conta ainda com Camila Dosso, diretora-executiva; Vanderlei Bedin, diretor Comercial; e Fernando Pereira, diretor Técnico, este sediado em São Paulo.

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