São Paulo, 23 de abril de 2024

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27/11/2021

Cummins Brasil fecha 2021 com alta de 50% na produção


(28/11/2021) – A Cummins Brasil deve fechar 2021 com a comercialização de 45 a 47 mil motores, com alta de 50% sobre o volume atingido em 2020. Esse número também é cerca de 40% maior que os 33 comercializados em 2019, antes portanto da pandemia de Covid-19.

A informação foi dada pelo presidente da companhia no Brasil, Adriano Rishi, em coletiva de imprensa online, realizada na quinta-feira passada para comemorar os 50 anos de presença da empresa no país.

Rishi também celebrou a crescente participação dos motores da empresa nos mercados de ônibus, no mercado de máquinas agrícolas e de caminhões, onde é líder nos segmentos leves, semiles e médios. “Estamos muito contentes com a nossa participação e o crescimento de mercado”, diz.

Dos 45 a 47 mil motores que serão comercializados no Brasil pela Cummins, cerca de 65% têm como destino o mercado automotivo (ônibus e caminhões), de 20 a 25% para o segmento de fora-de-estrada e 10% para geradores de energia.

Rishi também lembrou que a empresa investe em média R$ 65 milhões por ano na subsidiária brasileira. E citou que só para dar a largada na produção dos novos motores Euro VI – cuja legislação entrará em vigor no Brasil no início de 2023 – foram investidos R$ 170 milhões. Esse investimento, aliás, faz parte da grande transformação pela qual está passando a fábrica brasileira, sediada em Guarulhos (SP), incluindo a nacionalização de alguns componentes, como o cabeçote do F 3.8, motor de maior volume na fábrica brasileira.

2022 – De acordo com Rishi, “quando se olha para 2022, dependendo das restrições de abastecimento de insumos etc., esperamos um crescimento dentre 5 e 10% em relação a 2021”. Ao lado disso, a produção de motores para geradores de energia, que estão com crescimento de 10% em relação ao ano passado, a previsão de crescimento é de 25%, em parte graças à crise hídrica.

Eletrificação – Na coletiva, Rishi também informou que a Cummins está trazendo para o Brasil uma nova área de negócios, a New Power, voltada às novas alternativas de propulsão de veículos, envolvendo a descarbonização. A New Power está baseada em três pilares: eletrificação (voltada para o fornecimento de powertrain para caminhões e veículos fora de estrada); células de combustível; e geração de hidrogênio, com o fornecimento de unidades eletrólise para a produção de hidrogênio.

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