São Paulo, 23 de abril de 2024

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17/10/2020

Perspectivas de retomada do mercado offshore

(18/10/2020) – As expectativas de retorno ao crescimento da cadeia produtiva de Óleo e Gás e seu encadeamento produtivo no pós-pandemia foram assuntos da live “Panorama do mercado de serviços offshore”, realizada na última terça, 13. Em mais um episódio da websérie Óleo, Gás e Naval da Firjan, especialistas apresentaram iniciativas de empresas diante dos desafios da pandemia e as principais transformações na indústria de petróleo brasileira.

Na pauta do evento, as perspectivas futuras para o comércio de navegação e serviços offshore. O setor planejava uma ampla retomada para 2020, porém, como tantos outros, foi impactado pela pandemia. Apesar disso, segundo os participantes, o mercado nacional apresenta um horizonte de oportunidades de negócios para toda a cadeia.

Muitas empresas estão voltando ao desenvolvimento de áreas de exploração adquiridas a partir de 2016. Também há boas expectativas em relação aos leilões que devem acontecer nos próximos dois anos. "Já éramos um dos mercados mais promissores, e a Petrobras se voltou estrategicamente para o pré-sal. Ao mesmo tempo, empresas internacionais começam a operar, revitalizando o mercado. O cenário de investimentos é muito bom”, frisou Lauro Puppim, diretor Comercial e de Propostas na Saipem.

Dados apresentados na live mostram que até 2024 a Petrobras deve investir U$S 20 bilhões na Bacia de Campos, com expectativa de produção de um 1 milhão de barris/dia. Os projetos de descomissionamento, que somam mais de U$S 16 bilhões em investimentos até o ano de 2030, já estão em andamento. O desembolso para desativação de 18 plataformas, gasodutos submarinos e poços offshore é de U$S 6 bilhões.

“Na minha visão, alcançamos o fundo do poço e já saímos dele. As projeções são excelentes e há muitas perspectivas de contratações, com a criação de serviços e de sistemas de produção”, comemorou Erik Cunha, diretor Comercial e de Novos Negócios no Grupo OceanPact.

Daniel Botelho, diretor de Suporte para Américas na Kongsberg Maritime, também citou o otimismo do período pré-Covid-19, quando a indústria vivia um “aquecimento”, e a importância do posicionamento das empresas em resposta à crise, com destaque para a adoção de novas ferramentas de trabalho e implementação das atividades remotas. “O cenário para o mercado é otimista, e a pronta resposta da indústria aos desafios, com rápido ganho de eficiência, está sendo fundamental neste momento. Nós já operávamos muito bem remotamente e não foi uma transição traumática”, pontuou.

Para ter acesso à playlist da websérie Óleo, Gás e Naval Clique Aqui

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