São Paulo, 29 de março de 2024

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01/08/2020

Governo prevê mais de 100 leilões de ativos até 2022

(02/08/2020) – O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afirmou na última terça-feira, 28, durante o webinar “Invest Brasil Infraestructure 2020”, organizado pela Apex-Brasil, que espera promover mais de 100 leilões de ativos até o final do mandato, em 2022.

Dentre os mais importantes, Freitas destacou os projetos de concessão das rodovias BR-116/101 (a Nova Dutra, entre Rio de Janeiro e São Paulo) e BR-163, no Pará, e da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, além da sexta rodada de concessão de 22 aeroportos.

“O cenário para o Brasil está bastante favorável”, disse o ministro. “As reformas trabalhista e previdenciária, a trajetória de recuperação fiscal e a queda da taxa básica de juros representam um conjunto de fatores que colocam de novo o Brasil na mira dos investidores”, completou. As dimensões continentais do país e o tamanho do seu mercado consumidor seriam outros atrativos.

Segundo Freitas, o país também aprendeu a estruturar suas concessões e, por isso, teria hoje, provavelmente, a estrutura mais sofisticada do mundo no que diz respeito a compartilhamento de riscos, tendo inclusive eliminado os sempre possíveis riscos cambiais.

Além da carteira de concessões – carro-chefe no volume de investimentos, com cerca de R$ 230 bilhões previstos – o Ministério da Infraestrutura pretende também desenvolver o setor através das obras previstas no programa Pró-Brasil.

De acordo com Freitas, o ministério precisaria de R$ 40,4 bilhões até 2023 para tocar 153 empreendimentos rodoviários, ferroviários, aquaviários e aeroportuários.

Para começar a movimentar essas obras ainda neste ano, a pasta precisaria de uma injeção extra de R$ 5 bilhões. O ministério já executou 70% do orçamento garantido em 2020. A expectativa da Infraestrutura é de que a execução dessas obras gere cerca de 2 milhões de empregos até 2023.

Freitas tem afirmado que o braço de investimento público do Pró-Brasil não irá ferir pilares fiscais. Ele vem repetindo que o principal norte do Pró-Brasil não são os empreendimentos públicos, mas as mudanças regulatórias e normativas, seja por meio de projetos de lei no Congresso ou alterações em resoluções de agências regulatórias e do ministério.

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