São Paulo, 29 de março de 2024

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27/06/2020

Concessões em infraestrutura podem atrair até R$ 239 bilhões

(28/06/2020) – O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, anunciou, em live promovida na última quarta-feira, 24, que até 2022 deverão ser concedidos projetos que demandarão ao menos R$ 239 bilhões em investimentos privados ao longo dos próximos 30 anos.

De acordo com Freitas, um pacote de 20 novos projetos relativos ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) já deve estar submetido até o final de julho à apreciação do Tribunal de Contas da União (TCU), e em agosto deverá acontecer o primeiro de uma série de leilões de concessões de ativos do governo federal.

“Sabemos que o investidor virá para o Brasil. No momento em que o mundo está encolhendo e tantos operam no negativo, o país tem a oferecer bons projetos e um câmbio favorável ao investimento em infraestrutura. Não temos dúvidas de que seremos muito disputados”, declarou o ministro.

O PPI abarca atualmente 106 projetos em todo o território nacional, nos mais diferentes modais e segmentos, e 17 deles já estão sob a análise do TCU. O objetivo do PPI é ampliar e fortalecer a interação entre o Estado e a iniciativa privada por meio da celebração de contratos de parceria e de outras medidas de desestatização.

Dentre os projetos ancorados na plataforma do PPI está a Malha Paulista, cujo contrato de concessão foi renovado no final de maio por mais 30 anos com a empresa ferroviária Rumo. A renovação estabelece a injeção de R$ 6 bilhões em investimentos, com um incremento de capacidade logística de transporte estimado em 35 milhões de toneladas.

Os investimentos em ferrovias também incluem o leilão de trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, na Bahia, e de trechos para o escoamento de minério produzido pela Vale, assim como a ampliação da Ferrovia Norte-Sul e a retomada da Transnordestina. Ainda está em estudos a extensão da Ferronorte na região centro-oeste.

O governo federal prevê ainda o lançamento de leilões de concessão das operações de 43 aeroportos nos próximos dois anos e meio, e a concessão à iniciativa privada de diversas rodovias, algumas das quais deverão ter suas pistas duplicadas, especialmente no sul do país.

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