São Paulo, 18 de abril de 2024

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23/05/2020

Em ritmo de expansão, Voith faz joint venture com a Moog

(24/05/2020) – Um dos principais conglomeradores alemães na área de tecnologia, a Voith assinou com a subsidiária alemã do grupo norte-americano Moog contrato para a formação da joint-venture Hybrid Motion Solutions.

Com a parceria, as duas companhias pretendem aumentar os negócios na área de servo-hidráulica hidrostática em diversos ramos industriais. A Moog alemã é especializada no desenvolvimento de soluções de acionamentos hidráulicos, elétricos e híbridos, que é também uma das principais áreas de atuação da Voith.

“A combinação do conhecimento de ambas as empresas na área de servoacionamentos autônomos nos permitirá tanto oferecer soluções de sistemas completos como contribuir para o desenvolvimento da hidráulica do futuro”, disse Rolf Schweizer, vice-presidente executivo e CEO da Voith Turbo Industry.

A Voith está atualmente em forte processo de expansão. No final de abril, concluiu com êxito a aquisição da austríaca Elin Motoren e da italiana Toscotec e, juntamente com a suíça PCS Holding, assinou contrato para a compra conjunta de 59% das ações da TSA, também austríaca.

Além de expandir os negócios, as aquisições da Elin e da TSA, que pertencem ao mesmo ramo principal da Voith, aproximam a companhia, segundo os seus executivos, do objetivo do grupo de se posicionar como pioneiro e modelador ativo da indústria livre de carbono.

Já a compra da Toscotec, importante participante da cadeia industrial do papel, permitirá à Voith fortalecer sua posição como fornecedor da linha completa em todos os segmentos deste mercado. A Toscotec é igualmente uma empresa sustentável.

O avanço da Voith acontece em um momento em que vários países da Europa tentam estabelecer barreiras diante das pretensões de compra de empresas estratégicas por grupos não europeus, na esteira do coronavírus. A Comissão Europeia exortou, inclusive, os 27 países da UE a “se protegerem” desta ameaça.

“Temos de impedir que empresas de importância estratégica, dotadas de tecnologias-chave ou importantes para a economia nacional, cuja avaliação atualmente seja baixa, sejam compradas”, reiterou Ulrich Wolff, advogado associado do ativo escritório de advocacia Linklaters, de Frankfurt, Alemanha.

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