São Paulo, 28 de março de 2024

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24/01/2020

Uso da capacidade produtiva cresceu em 2019, diz a CNI

(26/01/2020) – De acordo com os “Indicadores Industriais” da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou em 78,2% no mês de novembro de 2019, sugerindo que este importante indicador deve ter encerrado o ano passado em alta.

Das variáveis levantadas pela pesquisa mensal da entidade, a UCI é a única que mostrou alta no acumulado do ano até novembro. Nos últimos três meses, a UCI manteve-se, inclusive, acima da média registrada em 2019 até novembro.

O faturamento real, no entanto, registrou queda, após cinco meses consecutivos de alta. Contudo, a queda de novembro (0,6%) foi bem inferior ao crescimento acumulado nos cinco meses anteriores (4,3%). O faturamento de novembro é 0,5% superior ao registrado em novembro de 2018. Ou seja, o resultado não representou uma reversão da recuperação dos últimos meses, mas, possivelmente, uma acomodação do ritmo de crescimento.

As demais variáveis, por sua vez, mantiveram um comportamento menos favorável do que o observado nos meses anteriores.

As horas trabalhadas na produção mantiveram-se estáveis no mês de novembro e devem encerrar o ano registrando pequenas quedas, na comparação com 2018. O indicador mostra queda de 0,6% na comparação com novembro de 2018 e queda de 0,4% ao se comparar o acumulado de 2019 até novembro, diante do mesmo período de 2018. Ao longo de todo o ano, o indicador mostrou pouca variação, embora tenha acumulado alguns resultados negativos, como em março e entre maio e julho.

O emprego industrial também se manteve estável na passagem de outubro para novembro de 2019. Até este mês, o emprego manteve-se inalterado em seis meses e recuou cinco vezes – sempre com mudanças muito pequenas. Com isso, o indicador mudou pouco nas comparações com 2018: queda de 0,4% na comparação com novembro de 2018 e de 0,3% diante do acumulado até novembro dos dois anos.

Já a massa salarial real e o rendimento real mostraram tendências de queda mais claras e devem encerrar 2019 registrando recuos mais significativos na comparação com 2018. A massa salarial real recuou 0,1% em novembro de 2019, enquanto o rendimento médio real pago aos trabalhadores recuou 0,3%.

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