São Paulo, 29 de março de 2024

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30/11/2019

Cresce o consumo de máquinas e equipamentos no País


(01/12/2019) – O consumo aparente (produção + importação – exportação) de máquinas e equipamentos segue registrando alta no ano de 2019. O balanço do setor referente ao mês de outubro, divulgado pela Abimaq na semana passada, mostra uma elevação de 21,5% em relação ao mês de setembro e de 33,7%, quando comparado ao mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, o aumento é de 15,9%.

Segundo a Abimaq, as importações respondem por parte importante deste aumento. Neste ano, as máquinas e equipamentos importados ampliaram sua participação no mercado doméstico em 3 pontos percentuais, saltando de 60% em 2018 para 63%.

No mês de outubro, as importações cresceram 31,9% na comparação com setembro e 39,7¨em relação a outbro de 2018. No ano, o aumento já soma 21,9%. Segundo a Abimaq, “parte da explicação para este movimento está nas alterações legais decorrente do Repetro-Sped (novo regime aduaneiro que dá tratamento tributário específico aos investimentos feitos no setor de óleo e gás), que proporcionaram mudanças na propriedade dos equipamentos de pesquisa e exploração de petróleo e gás – de subsidiárias localizadas no exterior par empresas sediadas no Brasil”.

Ainda segundo a entidade, o crescimento das importações – que teve início em maio de 2019 – é sustentado principalmente pelas aquisições de componentes para geração de energia, válvulas, tubulações, equipamentos de sondagem e exploração de óleo e gás.

No caso das exportações, o movimento é de queda. Em outubro, as vendas externas caíram tanto em relação a setembro de 2019 (- 11%), como sobre outubro de 2018 (- 21,1%). De janeiro a outubro, as exportações caíram 6,3% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A receita líquida do setor ficou estável em outubro, mas na comparação com o mesmo mês do ano anterior cresceu 1,9%. O melhor desempenho das vendas, segundo a Abimaq, continua puxado pelas vendas internas: “No ano, as vendas de máquinas e equipamentos acumulam crescimento de 1,4%, um desempenho novamente sustentado pelo mercado doméstico (+7,7%)”.

A entidade destaca ainda que a melhora na venda de máquinas e equipamentos sob encomenda, em especial para os setores de celulose e mineração, foi o fator preponderante para este crescimento no mercado doméstico.

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