São Paulo, 24 de abril de 2024

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12/10/2019

Pesquisa mostra indústria mais otimista com 2º semestre


(13/10/2019) – Uma parcela significativa da indústria paulista – 50,6% – está otimista com relação ao desempenho do setor no segundo semestre deste ano. É o que mostra a última versão da pesquisa “Rumos”, da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), realizada junto a 583 industriais do estado. Na mesma sondagem feita para o segundo semestre de 2018, a porcentagem de otimistas era de 27,8%.

É o melhor resultado desde 2011, inclusive no tocante aos que se disseram pessimistas ou muito pessimistas – eles recuaram de 27,7% para 13,9%. Há mais empresas otimistas e muito otimistas tanto entre as grandes indústrias (50%) como entre as médias (48,2%) e pequenas (51,5%).

A pesquisa mostra ainda que mais da metade das empresas (50,7%) esperam aumento na produção e 50,9% nas vendas internas. A expectativa é de que haja alta de 3% nas vendas na comparação com o ano passado – melhor resultado desde 2014, que marcou queda de -6,9%. A melhor avaliação está entre as empresas de médio (52,4%) e pequeno porte (47,3%).

Até a quantidade de empresas dispostas a contratar aumentou – embora as que ao não pretendam ampliar o quadro de funcionários continuem prevalecendo: 67,2% afirmaram não ter planos de contratação no segundo semestre. Mas 28,6% pretendem contratar – o melhor indicador desde 2012, que marcou 23%. O porcentual maior está nas grandes (33,3%) e pequenas (29,2%), diante de 26,2% das médias.

O otimismo vem após um primeiro semestre relativamente neutro para a indústria. Em relação à primeira metade de 2018, 34,8% avaliaram que o desempenho melhorou, enquanto 28,5% disserem achar que ficou igual, e 35,3%, que foi pior.

“A confiança está voltando, pois há sinais concretos de mudança positiva na economia”, disse Paulo Skaf, presidente da Fiesp. “E, quando o empresário confia, ele investe no aumento de produção, na geração de emprego, em novos negócios”.

Para Skaf, no primeiro semestre a indústria estava em dúvida se haveria mesmo as reformas, mas agora está claro que elas virão. “Tem uma hora que as coisas começam a acontecer e destravam. Mas a virada, porém, não é brusca, não é uma manobra de lancha, e sim lenta como a de um transatlântico”, ele comparou.

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