São Paulo, 26 de abril de 2024

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21/09/2019

Produtividade do trabalho no Brasil cresce 0,8%


(22/09/2019) – A produtividade do trabalho na indústria de transformação brasileira cresceu 0,8% no segundo trimestre de 2019 diante do primeiro trimestre do ano. O indicador, que é a razão entre o volume produzido e as horas trabalhadas na produção, mostra sinais de recuperação, após apresentar tendência de queda durante 2018.

O levantamento foi feito pela CNI – Confederação Nacional da Indústria, com base em dados do IBGE e da própria entidade. De acordo com o estudo, o volume produzido pela indústria aumentou 0,6%, enquanto as horas trabalhadas apresentaram queda de 0,3%.

A recuperação do indicador acontece depois de uma queda de 1,6% no quarto trimestre de 2018 frente ao trimestre anterior, e após estabilidade no primeiro trimestre de 2019.

Também na comparação com o mesmo trimestre de 2018 o resultado foi positivo. A produtividade cresceu 2%, implicando em um aumento de 1,8% da produção com uma ligeira queda nas horas trabalhadas (-0,2%).

Na verdade, o país registra, pelo terceiro ano consecutivo, aumento da produtividade efetiva. No entanto, o indicador cresceu em ritmo mais lento que o observado em 2016 e 2017: altas de 2,3% e de 3,2%, respectivamente.

Apesar do desempenho modesto, o Brasil superou neste quesito a maioria de seus parceiros comerciais. De fato, na comparação da média da produtividade do trabalho efetiva entre o Brasil e os seus parceiros, o país cresceu 1,1%.

As indústrias na Argentina e no México apresentaram queda da produtividade do trabalho: de 3,6% e 2,1%, respectivamente. Também registraram crescimento negativo da produtividade Alemanha e Reino Unido.

Japão e Itália apresentaram desempenho muito similar ao brasileiro: a produtividade de seus trabalhadores na indústria cresceu 0,6%, em ambos os países. O melhor desempenho no período foi registrado pela Coreia do Sul: aumento de 3,4%.

Na última década (2008-2018), a produtividade do trabalhador industrial brasileiro acumulou crescimento de 11,6%, o sexto melhor resultado entre 10 parceiros considerados. A França apresentou o maior ganho de produtividade: de 26,8%, valor duas vezes superior ao do Brasil.

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