São Paulo, 29 de março de 2024

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14/09/2019

Faturamento do setor de autopeças tem nova alta em julho

(15/09/2019) – A receita global da indústria brasileira de autopeças cresceu 9,3% de janeiro até julho deste ano, com alta de 12,5% nas vendas para as montadoras e de 6,6% para o mercado de reposição. Já os negócios intrassetoriais, que ocorrem entre os fabricantes do próprio setor de autopeças, tiveram alta de 25,7%.

Os números foram divulgados esta semana pelo Sindipeças, a entidade que reúne os principais fabricantes do país. A entidade ouviu 60 empresas associadas que representam 36,2% das vendas totais do setor no Brasil.

No entanto, houve significativa queda nas exportações, considerando-as tanto em dólares (-12,2%) quanto em reais (-3,3%). A fatia das exportações no faturamento foi de 17%, enquanto a parcela das montadoras foi de 65,4% e a do pós-venda, de 13,5%. Os 4,1% restantes foram vendas intrassetoriais,

Os embarques para o mercado externo anotaram queda em dez dos 20 principais destinos das autopeças brasileiras. Os Estados Unidos se consolidaram como o principal comprador das autopeças brasileiras.

Os EUA ultrapassaram a Argentina em junho e no acumulado dos sete meses do ano já absorveu US$ 926,8 milhões em componentes brasileiros, 22% a mais que no mesmo período do ano passado. A participação dos Estados Unidos nos embarques brasileiros foi de 21,4% no período e a da Argentina, de 20,5%.

No caminho oposto, a China se manteve como o maior fornecedor de autopeças para o Brasil. Nestes sete meses, foram US$ 995,6 milhões em componentes.

O déficit na balança comercial de autopeças somou de janeiro a julho US$ 2,4 bilhões, registrando queda de 40,4% diante dos mesmos sete meses do ano passado. A redução do déficit decorreu da retração de 20,5% nas importações de componentes (US$ 6,7 bilhões no acumulado) e do menor ritmo da produção automotiva.

Houve também uma boa recuperação da capacidade instalada. De maio a julho, ou seja, por três meses seguidos, ela permaneceu em 73%, um índice de ocupação que não era verificado desde o início de 2014, no período pré-crise.

Quanto ao nível de emprego, registrou-se uma queda de 2,6% no acumulado do ano, embora compensada pela variação positiva de 1,1% quando considerados os últimos 12 meses.

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