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02/08/2019

Indústria de máquinas encerra 1º semestre em alta

(04/08/2019) – A indústria de máquinas e equipamentos fechou o primeiro semestre com alta de 3,6%, isto apesar dos números negativos do mês de junho, quando registrou queda nas receita líquida total e na receita líquida interna, nas importações e importações (e, portanto, no consumo aparente). A taxa de crescimento do setor, que até maio estava em 7,5%, caiu quase 4 pontos, com a queda de 6,1% verificada no mês junho.

De acordo com a Abimaq, que divulgou o balanço na última terça-feira, 30, o desempenho de 2019 continua influenciado pelo mercado doméstico, que registrou crescimento de 10,2% no semestre. Já as exportações, em junho, registraram o terceiro mês consecutivo de retração, fechando o semestre com queda de 7,1% (as importações fecharam o período com alta de 9,1%).

“A melhora no desemepnho econômico nacional no segundo semestre de 2018 propiciou aumento da confiança do setor produtivo e estimulou o aumento dos investimentos naquele ano. Infelizmente este cenário mudou um pouco e os dados recentes mostram relativa desaceleração da atividade econômica doméstica”, avalia a entidade. “Ainda que o semestre temnha encerrado com resultados acima dos observados em 2018, período cuja atividade foi influenciada negativametne pela paralisação dos caminhoneiros, esta melhora claramente vem diminuindo”.

EXPORTAÇÕES – Embora o total das exportações no semestre tenha caído, vale registrar que pela primeira vez na série histórico de levantamentos realizados pela Abimaq, os Estados Unidos aparecem como principal destino das máquinas e equipamentos nacionais, com um terço das vendas externas brasileiras, com crescimento de 22,9% no período.

A América Latina, que já respondeu por mais de 50% das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (em 2010), no semestre passado representou 32,2%. Segundo a Abimaq, isso se deve em grande parte à queda das vendas para o Paraguai e Argentina, esta última reduziu em quase 50% as compras de bens de capital brasileiros. As vendas para América Latina caíram 22,5% e 42,3% para o Mercosul. As vendas para a Europa foram reduzidas em 26,8% e para a China em 57%.

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