São Paulo, 26 de abril de 2024

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20/07/2019

Setor de ferramentas prevê leve alta no 2º semestre


(21/07/2019) – O setor de ferramentas fechou o primeiro semestre nos mesmos patamares do ano passado. Embora os primeiros meses do ano tenham alimentado as previsões de alta do final do ano passado, a partir de março a recuperação do volume de negócios perdeu força.

“A maioria das empresas fechou o primeiro semestre estável em comparação com o ano passado”, comenta Cláudio Camacho, presidente da ABFA – Associação Brasileira da Indústria de Ferramentas em Geral, Usinagem e Artefatos de Ferro e Metais. “Para o segundo semestre existe a possibilidade de uma leve alta, mas abaixo da expectativa que se tinha no início do ano”.

De acordo com Camacho, a recente aprovação do texto da Reforma da Previdência na comissão da Câmara Federal provocou uma melhora nas expectativas do setor, mas não para o curto prazo. Uma reversão do quadro atual, de baixo nível de investimentos, é esperada apenas a partir do próximo ano.

“Por enquanto, têm-se a impressão de que este segundo semestre deve ficar muito alinhado ao primeiro. Estamos céticos em relação a uma grande virada”, disse. “2019 será um ano de consolidação dos trabalhos que visam a redução de custos e aumento de produtividade. Em nenhum segmento hoje se ouve falar em grandes investimentos”.

O presidente da ABFA lembra que a retomada deve vir não só após a aprovação final da Reforma da Previdência, mas também das Reformas Fiscal e Tributária. “Nesse sentido, temos atuado junto a Fiesp – que tem feito um trabalho muito forte visando a aprovação dessas reformas”.

Camacho lembra um detalhe preocupante. Até aqui, as exportações vinham contribuindo como um suporte para a indústria nacional. Porém, o cenário no exterior, que era positivo, passa a apresentar tendência conservadora em mercados como China, Europa e EUA. “Está-se se prevendo estabilidade ou até uma pequena queda nesses mercados, o que pode dificultar a nossa recuperação”.

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