São Paulo, 18 de abril de 2024

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08/06/2019

Desempenho da indústria apresenta melhora em abril

(09/06/2019) – A indústria brasileira deu brandos sinais de recuperação no último mês de abril, de acordo com a CNI – Confederação Nacional da Indústria. O faturamento, por exemplo, teve alta de 3,3% diante do mês de março, embora o crescimento não tenha sido suficiente para reverter a pronunciada queda de 4,9% verificada em março, na comparação com o mês de fevereiro.

Outro indicador que apresentou melhora em abril foi a da utilização da capacidade instalada. Segundo a CNI, o uso do parque fabril brasileiro cresceu 0,6 ponto percentual na comparação com março e atingiu 77,8%, o maior índice desde agosto de 2018, quando havia alcançado 78,3%.

No entanto, este índice foi 0,3 ponto menor que o registrado no mesmo mês de 2018. Na verdade, tomando todo o primeiro quadrimestre de 2019, a utilização da capacidade instalada da indústria foi 0,6 ponto menor do que a média do primeiro quadrimestre de 2018.

As horas trabalhadas na produção, outro indicador do nível de atividade, também aumentaram em abril, 1,1%, mas o crescimento reverteu apenas parte da queda de março, de 1,6%. As horas trabalhadas na produção estão oscilando desde o fim de 2017 e mostram leve tendência de alta desde o fim do ano passado.

De fato, as horas trabalhadas de abril de 2019 ficaram 1,7% acima do registrado em abril do ano passado, enquanto o acumulado nos quatro primeiros meses de 2019 é 0,7% maior que o registrado em igual período de 2018.

Quanto ao nível de emprego, ele cresceu 0,1% em abril frente a março. Na avaliação da CNI, o emprego continua estável, com pequenas oscilações, desde março de 2017, quando terminou uma longa trajetória de queda no indicador. Ou seja, o desemprego no setor industrial, ao que tudo indica, pelo menos parou de crescer.

A massa salarial dos trabalhadores do setor também aumentou em abril, 0,5%, diante do mês anterior, e o rendimento médio do trabalhador cresceu 0,9% no mesmo comparativo. O índice de massa salarial vinha de três quedas consecutivas, com recuo acumulado de 3,9%. Já o rendimento cresceu pelo segundo mês consecutivo. Mas, apesar da alta, o indicador vem de uma trajetória de retração ao longo de 2018.

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