São Paulo, 19 de abril de 2024

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08/06/2019

Mercado de IoT no Brasil poderá quadruplicar até 2023

(09/06/2016) – Com cerca de 8,4 bilhões de dispositivos já conectados em rede no mundo, a Internet das Coisas – conhecida pela sigla IoT – poderá ter um impacto na economia global de 4% a 11% do PIB do planeta em 2025, movimentando algo entre US$ 3,9 trilhões e US$ 11,1 trilhões, segundo estimativas feitas por entidades internacionais.

Trata-se de um mercado que também poderá quase quadruplicar de tamanho no Brasil no período entre 2017 a 2023, em termos de unidades de coisas conectadas.

A avaliação é de Renato Pasquini, diretor de pesquisa e consultoria da Frost & Sullivan, para quem, dado o estágio tecnológico da economia brasileira, este é um dos mercados mais promissores na área de Tecnologia da Informação e Comunicação.

“A IoT ajuda as empresas não apenas a reduzir custos e gerar maior produtividade, mas também a desenvolver novos modelos de negócios e melhorar o relacionamento com o cliente”, afirma Pasquini. “Não faria sentido as empresas brasileiras ficarem fora deste movimento”.

O diretor da Frost & Sullivan será um dos palestrantes da 4ª edição do “IoT Business Forum”, que acontecerá em São Paulo no próximo dia 10 no WTC Events Center, zona sul da cidade, entre 08h30 e 18h00.

Nesta ediçãodo evento, será abordado especialmente o atual estágio das iniciativas de fomento oficiais e privados para o desenvolvimento de mercado em diversos segmentos de negócios, como o da automação residencial, hoje a parte mais visível da IoT, e que também vem servindo como uma das bases para as chamadas Cidades Inteligentes, cujo futuro deverá ser a total interconexão dos seus elementos constituintes.

Só no Brasil, esta área deve receber investimentos de US$ 50 bilhões a US$ 200 bilhões, segundo o líder do projeto de Cidades Inteligentes da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Tiago Faierstein, outro que participará do fórum. A ABDI, inclusive, já tem projetos neste segmento.

O potencial do mercado de IoT também já chamou a atenção dos órgãos públicos. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo, vem buscando implantar iniciativas em diversas frentes, como geração de conhecimento e apoio ao investimento e empreendedorismo e a projetos-piloto.

Além do segmento residencial e urbanístico, outros setores que estão igualmente se mostrando promissores para o emprego de IoT no Brasil são o da saúde – na qual uma das frentes que vêm sendo ocupadas é a dos dispositivos vestíveis (wearables), que possibilitam o acompanhamento de indicadores de saúde de maneira remota e privilegiam a prevenção -, o automotivo e o de telecomunicações.

Na indústria automobilística, a IoT vem servindo principalmente como um habilitador de informações conectadas para os staffs produtivo e administrativo. Já na área de telecomunicações, a tendência é de que as infraestruturas se ampliem e modernizem cada vez mais com base em soluções de IoT, assim como os mais variados tipos de serviços oferecidos.

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