São Paulo, 18 de abril de 2024

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18/05/2019

Grupo Junker investe na modernização fabril da Zema


(19/05/2019) – As vendas das retificadoras fabricadas pela Zema têm crescido tanto no mercado interno quanto no externo. No ano passado, o aumento foi de 25%. “Para este ano havíamos previsto os mesmos números, mas pelo que vimos até aqui vamos crescer. A exportação está cada vez melhor”, afirma Dirk Huber, diretor do Grupo Junker no Brasil e diretor-geral da Zema – empresa adquirida pelo grupo alemão em 2015.

“Para 2019, estamos prevendo a comercialização de 25 máquinas, metade no Brasil e outra metade no mercado internacional”, diz o diretor. “Mas a partir do próximo, de acordo com nossos estudos de longo prazo, essa distribuição deve mudar, com as exportações ocupando um espaço maior na nossa produção”.

Para atender as expectivas futuras, o Grupo Junker vem modernizando a fábrica da Zema, instalada em São Bernardo do Campo (SP). “Aqui no Brasil estamos trabalhando cada vez mais em conjunto com a Junker”, informa. Assim, está havendo uma padronização de peças e componentes utilizados nas máquinas fabricadas aqui com as produzidas na Alemanha (o que irá facilitar a resposição e assistência técnica das máquinas exportadas), assim como dos programas de CAD e engenharia.

Além disso, a unidade brasileira também vai ganhar novas máquinas. “Estamos negociando a compra de uma máquina de corte a plasma e de um centro de usinagem para o fresamento e furação dos barramentos”, informa.

EXPOMAFE – Na Expomafe 2019, o Grupo Junker destacou duas linhas de produtos: o novo exaustor de névoa AC 3002 CIP, da LTA, também integrante do grupo; e a retificadora Numerika G800 Plus, da Zema, máquina de setup rápido e que se caracteriza pela alta flexibilidade, permitindo a produção em série de uma grande variedade de peças.

Para Huber, a feira foi melhor do que o esperado. Embora não tenha fechado negócios – até porque as vendas de retificadoras em geral são de longa maturação -, o diretor se disse satisfeito com a quantidade e a qualidade das visitas que recebeu no estande. “Diferente de dois anos atrás, as empresas estão liberando funcionários para visitar a feira. Recebemos muitos diretores, muitos gerentes aqui no estande e os clientes estão vindo com projetos, procurando soluções para os seus problemas na produção”, comentou, ressaltando que no terceiro dia da feira já havia atingido o mesmo volume de visitas que o registrado em toda a edição do evento anterior.

Em sua avaliação, a tendência do mercado é de recuperação, com os empresários mais dispostos a investir e modernizar seus parques fabris. “Esse movimento começou no final de 2017. Num primeiro momento, as empresas optaram pelo retrofitting. Agora, porém, querem iniciar o processo de substituição dos equipamentos antigos por novos. Falta acreditar que o Brasil vai sair da estagnação e retomar o crescimento, o que depende de uma sinalização mais clara do Congresso e do Governo, no sentido da aprovação das reformas da Previdência e Tributária”.

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