São Paulo, 28 de março de 2024

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13/10/2018

Mais da metade dos associados da Abimaq exporta

(14/10/2018) – Há 10 anos apenas 200 entre as indústrias associadas à Abimaq exportavam. Levantamento realizado pela entidade apurou que, em 2017, esse número já somava 844 empresas. Ou seja, mais da metade dos associados (que hoje somam 1.500) tem presença no mercado externo.

De acordo com José Velloso, presidente-executivo da Abimaq, trata-se de um número muito significativo e difícil de ser encontrado em outros setores industriais, especialmente no setor de bens de capital mecânicos que conta com grande número de pequenas e médias empresas. “Este é o resultado do Programa Esforço Exportador, parceria entre a Abimaq e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoções de Exportações e Investimentos)”, avalia.

Ao longo dos últimos anos, a entidade criou várias ações e iniciativas voltadas ao aumento das exportações das empresas do setor. Entre elas, Velloso cita a criação da marca BMS – Brazil Machinery Solutions, o Projeto Imagem, a realização de rodadas de negócios em feiras nacionais, a participação em feiras no exterior, inteligência de mercado… “São várias ações para divulgar nossa marca lá fora e com certo sucesso. Tanto que a Apex, com a diminuição dos recursos, tem restringindo a renovação de convênios, mas renovou com a Abimaq”, afirma.

Com a retração econômica dos cinco anos – que encolheu o faturamento do setor em cerca de 50% – as exportações têm sido fundamentais para as associadas da entidade. Em 2018, de janeiro a agosto, as vendas externas responderam por 48% do faturamento do setor. No ano passado, as exportações do setor de máquinas e equipamentos totalizaram US$ 9 bilhões.

Para Velloso, a entidade e seus associados hoje têm uma cultura exportadora, algo que o País não tem. “Em geral, só se consegue exportar associado a uma oferta de financiamento. Lá fora, quem compra quer um financiamento compativel com o tempo de amortização da máaquina, compativel com o retorno do seu investimento. Só se vende maquina com financiamento. No entanto, do total exportado no ano passado, apenas 0,38% das nossas vendas foram financiadas pelo BNDES e 0,6% pelo Banco do Brasil. Não chega a 1%. Imagine se tivéssemos financiametno como tem em qualquer outra parte do mundo”, conclui.

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