(21/05/2018) – “Seguindo o movimento ascendente registrado no segundo semestre de 2017, os resultados do primeiro trimestre de 2018 da Tupy refletem o excelente momento que a empresa vive”, informou a Tupy em comunicado de imprensa sobre o balanço do primeiro trimestre. “Nestes primeiros três meses do ano, houve aumento de 23,9% na receita, que pela primeira vez nos 80 anos da companhia superou a marca de R$ 1 bilhão num único trimestre”.
Apesar do aumento de 22% nas matérias-primas, o EBITDA ajustado apresentou crescimento na mesma proporção, o que, segundo a empresa, foi obtido graças a ganhos de eficiência na operação e melhoria do mix de produtos vendidos. “Essa inflação no custo de matérias primas é um indicador de aquecimento da atividade econômica, o que sinaliza crescimento para a companhia, com aumento de demanda por nossos produtos”, avalia Fernando de Rizzo, presidente da Tupy.
O volume físico de vendas totalizou 150,8 mil toneladas, 11,6% acima do obtido no mesmo período do ano anterior. “Os números robustos do primeiro trimestre são importantes por comprovar o acerto de nossa estratégia de focar em soluções para os segmentos de transporte, infraestrutura e agricultura”, avalia Rizzo. “Assim, ao mesmo tempo em que estávamos bem posicionados para aproveitar a retomada econômica no Brasil, no mercado externo, conseguimos capturar o crescimento da economia global e a forte demanda por máquinas e equipamentos para segmentos importantes como construção, mineração e petróleo e gás, por exemplo”, conclui.
Crescimento dentro e fora do Brasil – A receita no mercado interno teve crescimento de 30,4%, sendo que as receitas oriundas de aplicações para veículos comerciais apresentaram alta de 73,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior em razão do aumento da produção de caminhões e motores no Brasil.
No mercado externo, o crescimento foi de 24,1%, com destaque para o aumento de 42,4% das receitas com aplicações para o segmento off-road, o qual está relacionado com o crescimento global da economia e consequente aumento da demanda por bens de capital.
A América do Norte permanece como protagonista das vendas fora do Brasil, respondendo por 64% das receitas da companhia (aumento significativo de 28% em relação ao primeiro trimestre de 2017). As Américas do Sul e Central representaram 17,9% e a Europa, 12%. Os demais 6,1% provieram da Ásia, África e Oceania.
