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17/03/2018

Tupy terá novo presidente a partir de abril

(18/03/2018) – Fernando Cestari de Rizzo, atual vice-presidente da Unidade de Negócios Automotivos, assume no próximo dia 2 de abril a presidência da Tupy S/A. Rizzo – executivo de carreira na companhia, na qual ingressou como estagiário – irá suceder Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, que ficou 15 anos no cargo.

De acordo com nota divulgada pela Tupy, Rizzo comandará a empresa com planos de acelerar seu crescimento e internacionalização. "Temos fundamentos sólidos, construídos nos últimos anos, com exposição relevante aos mercados internacionais de transporte, infraestrutura e agricultura, todos em franca expansão, além de um modelo de negócios vencedor, focado na parceria com o cliente, tecnologia e valor agregado", disse o executivo. "Agora, com a companhia plenamente ajustada, nosso desafio é dar maior velocidade ao seu crescimento, e capturar novas oportunidades de negócios no Brasil e no exterior, com vistas à rentabilidade".

Formado em engenharia mecânica pela FAAP, com MBA na Indiana University e especializações na FVG e Stanford School of Business, Rizzo está há mais de 20 anos na Tupy. Já trabalhou nas áreas de engenharia e planejamento estratégico. Em 2004, aos 32 anos, tornou-se vice-presidente da área de Vendas e Marketing. Em 2012, passou a vice-presidente da Unidade de Negócios Automotivos, responsável por mais de 90% do faturamento da empresa.

PERÍODO DE CONQUISTAS – Segundo a empresa, a mudança marca o fortalecimento de um ciclo que começou em 2003, quando Tarquínio assumiu a gestão da Tupy com o objetivo de resolver problemas financeiros graves que a Companhia enfrentava.

Depois da reestruturação inicial, a Tupy retomou suas aspirações estratégicas e adquiriu duas empresas no México. Este passo conferiu à Empresa o status de líder global do segmento de blocos e cabeçotes de ferro para motores. Finalmente, Tarquínio conduziu o regresso da empresa aos mercados de capitais, por meio de oferta subsequente (follow-on) de ações, adesão ao Novo Mercado e, por fim, emissão de títulos de dívida com prazo de 10 anos no mercado internacional.

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