São Paulo, 24 de abril de 2024

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03/03/2018

Crescem a exportação e a importação de máquinas


(04/03/2018) – A exportação e a importação de máquinas e equipamentos abriram o ano de 2018 em alta, segundo o balanço divulgado pela Abimaq na última quarta-feira (28 de fevereiro). As exportações em janeiro deram um salto de 84,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Para a Abimaq, “o forte crescimento observado é reflexo de um resultado de janeiro de 2017 muito baixo, o segundo pior mês janeiro desde 2006”. De outro lado, reconhece a entidade, as vendas externas mantiveram o volume médio mensal dos anos de 2011 e 2012 de US$ 820 milhões. Em relação a dezembro, houve queda de 11,7%, o que se explica pela sazonalidade do setor.

“De forma geral, boa parte da melhora observada nos últimos meses das exportações pode ser explicada pelo crescimento da atividade econômica no mundo, e também pela fraca demanda interna que tem influenciado muitas empresas a manterem suas atividades produtivas nas exportações, ainda que, eventualmente, com rentabilidade reduzida em função do câmbio apreciado”, analisa a Abimaq.

Já as importações cresceram tanto na comparação com janeiro de 2017 (10,5%), quanto em relação ao mês anterior (17,1%). De acordo com a Abimaq, desde setembro de 2017 (encerrando um ciclo de 14 meses consecutivos de reduções), as importações começaram a apresentar crescimento, mas ainda assim está longe de voltar a apresentar valores mensais próximos aos anos de 2011 a 2013.

MERCADO INTERNO – O faturamento do setor de máquinas e equipamentos apresentou nova retração em janeiro. As vendas realizadas pela Indústria de Bens de Capital Mecânicos registraram queda de 19,1%, resultado da redução nas vendas para o mercado interno (-24,4%). Já na comparação com janeiro de 2017, a queda foi menos intensa, de apenas 1,1%. A Abimaq lembrou que a receita líquida total de janeiro ficou 46% abaixo do resultado médio dos meses de janeiro no período pré-crise (2010-2013)

O NUCI – Nível de Utilização da Capacidade Instalada do setor em janeiro ficou em 71,5%, índice 4,6% inferior a dezembro (74,9%) e 7,6% superior ao mês de janeiro de 2017 (69,3%). A carteira de pedidos, que em 2017 oscilou ao redor de 2,5 meses, iniciou o ano de 2018 com 2,1 meses.

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