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23/01/2018

7 previsões da indústria para a economia brasileira em 2018


(23/01/2018) – “Neste ano, a economia brasileira consolidará a trajetória de crescimento iniciada em 2017”, esta é a avaliação da CNI – Confederação Nacional da Indústria para este ano. “A indústria crescerá 3% e as empresas aumentarão a oferta de vagas para os trabalhadores”, prevê a CNI na edição especial do seu Informe Conjuntural, que traz previsões para o desempenho de sete indicadores econômicos em 2018.

Segundo estimativas da entidade, a inflação continuará baixa, abrindo caminho para uma nova redução dos juros. A CNI destaca, no entanto, que, no médio e no longo prazo, a economia será influenciada pelas eleições de 2018. “A consolidação da vitória de uma candidatura comprometida com a continuidade e aprofundamento das reformas deverá intensificar o processo de recuperação e pavimentar um novo ciclo de crescimento com base na expansão do investimento”, destaca.

Confira as previsões da CNI para o desempenho de sete indicadores econômicos neste ano:

1. Economia crescerá 2,6% – O ritmo de recuperação da atividade aumentará e consolidará a trajetória de crescimento iniciada em 2017. A CNI alerta, no entanto, que o crescimento sustentado da economia depende das reformas estruturais, sobretudo a da Previdência e a tributária, que garantam o equilíbrio das contas públicas e ajudem a melhorar a produtividade das empresas.

2. Indústria terá expansão de 3% – Pela primeira vez desde 2011, a indústria brasileira crescerá mais do que o Produto Interno Bruto (PIB). A recuperação do setor será impulsionada pelo aumento do consumo. A indústria extrativa crescerá 2,5%, a de transformação, 3,5%, e a da construção, 2%.

3. Investimentos aumentarão 4% – Depois de quatro anos de queda, os investimentos voltarão a crescer em 2018, estimulados pelo aumento da confiança de empresários e consumidores, o crescimento da demanda e a melhora das condições financeiras das empresas. Com a expansão de 4% prevista para este ano, a taxa média de investimento será equivalente a 15,8% do Produto Interno Bruto (PIB).

4. Consumo terá expansão de 2,8% – O controle da inflação, a queda do desemprego, a redução dos juros e a recomposição das finanças das famílias incentivaram a volta às compras. Esse cenário deve se manter neste ano e, associado à recomposição da confiança dos consumidores, impulsionará a demanda.

5. Taxa de desemprego cairá para 11,8% – A reativação da atividade movimentou o mercado de trabalho, que fechou 3,5 milhões de postos de trabalho entre 2015 e 2016. Com a aceleração do crescimento prevista para este ano, as empresas devem contratar mais do que em 2017. A taxa média de desemprego em 2018 será 1 ponto percentual menor do que a do ano passado.

6. Inflação ficará em 4,4% – A inflação ficará abaixo do centro da meta de 4,5% fixada pelo Banco Central. O controle dos preços deve-se à elevada ociosidade da economia brasileira, a alta taxa de desemprego e à quebra da inércia inflacionária em 2017. Neste ano, a CNI estima que haverá a recomposição dos preços dos alimentos e das tarifas de energia elétrica.

7. Taxa média de juros será de 6,75% ao ano – A queda da inflação abre caminho para a redução dos juros básicos da economia, que atualmente estão em 7% ao ano. A expectativa é que o Banco Central anuncie um novo corte na taxa Selic na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para os dias 6 e 7 de fevereiro.

(Fonte: Agência CNI de Notícias)

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