São Paulo, 28 de março de 2024

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05/08/2017

Bener revela otimismo para este segundo semestre


(06/08/2017) – Este segundo semestre deve ser mais positivo para os negócios no setor de máquinas e equipamentos. Essa é a avaliação de Ricardo Lerner, diretor da Bener, uma das principais importadoras e distribuidoras de máquinas do mercado nacional, que representa marcas como Makino, Hyundai Wia Machines, Akira Seiki, Tornos, Seyi.

De acordo com Lerner, o primeiro semestre já foi melhor que o mesmo período do ano passado. “O movimento está vindo num crescendo. O segundo trimestre foi melhor que o primeiro e, se mantidas as condições atuais, esperamos fechar 2017 com crescimento em torno de 20%”.

Porém, ressalva o diretor, o cenário ainda está longe do ideal para o setor, que sofreu quedas consecutivas de faturamento nos últimos quatro anos. “Estou falando de um crescimento de 20% neste ano, mas é preciso lembrar que a base de comparação é muito baixa. 2016 foi um ano muito fraco para o setor metal-mecânico”, observa.

Lerner informa que a empresa está com vários projetos em andamento, envolvendo negociações com máquinas de alta tecnologia para o setor de produção, tanto no segmento de estamparia quanto de usinagem, que devem se concretizar no curto e médio prazos. Outro sinal desta melhoria do mercado, segundo o diretor, é que as pequenas e médias empresas, que andavam “desaparecidas”, voltaram a participar de eventos, a fazer consultas e cotações, demonstrando interesse em investir. “Assim, a expectativa atual é mais otimista”.

O diretor informa ainda que a Bener aproveitou o período de retração para fazer alguns ajustes em sua rede de distribuidores e de representantes. “Temos hoje uma malha bem completa. Buscamos profissionais melhor qualificados, fizemos contratos com empresas melhor estruturadas para nossa distribuição em algumas regiões, já nos preparando para a retomada”, diz, acrescentando que a empresa também está preparando uma nova edição da Expo Bener/Makino, em sua sede, em Vinhedo (SP), ainda neste semestre.

Na opinião de Lerner, o mercado cansou da crise. “Embora os problemas continuem, como a falta de crédito, por exemplo, o mercado está tomando suas próprias medidas não só para sobreviver, mas também para expandir até a próxima eleição”.

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