São Paulo, 05 de maio de 2024

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25/03/2017

Máquinas para plástico: setor espera retornar já aos níveis de 2013

(26/03/2017) – Após três anos de quedas sucessivas, que encolheram as vendas do setor em cerca de 50%, o setor de máquinas para plástico espera forte crescimento em 2017. A expectativa de recuperação dos negócios foi reforçada durante a Plástico Brasil, realizada de 20 a 24 de março, no São Paulo Expo.

Durante a abertura do evento, Gino Paulucci Jr., presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico (CSMAIP) da Abimaq, previa crescimento de 20% no faturamento das empresas do setor na comparação com o ano anterior. Ao final da feira, com o bom volume de negócios realizados durante o evento, o executivo alterou sua estimativa: “Aquela era uma visão conservadora, baseada nos negócios represados ao longo de três anos e na necessidade de renovação do parque. Passados três dias feira ouso dizer que podemos retornar aos níveis de 2013 já em 2017”, afirma.

De acordo com Paulucci, sua nova estimativa está baseada em vários fatores. “Primeiro porque temos muitos projetos sendo retomados, muitos deles trazidos aqui para o evento para ser negociados”, informa.

Outro fator importante são as mudanças tecnológicas introduzidas nos últimos anos, justamente quando o mercado brasileiro entrou em recessão. “As novas tecnologias introduzidas tornaram as máquinas mais eficientes energeticamente, mais produtivas e com melhor qualidade de acabamento do produto final”, diz, acrescentando que esses recursos oferecem às empresas nacionais aquilo que elas mais necessitam hoje que é aumentar a competitividade.

“As máquinas atuais – diz Paulucci – consomem cerca de 30% menos energia elétrica, que é um dos principais insumos da indústria de transformação do plástico. Quem quer ser competitivo precisa renovar o parque”.

Paulucci também tem boas expectativas em relação às exportações. As vendas externas cresceram cerca de 20% no último ano. “Temos produtos de qualidade, temos tecnologia. Eu diria que hoje nosso volume de exportações depende só do câmbio. Se a taxa de câmbio contribuir, podemos ampliar as exportações”.

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