São Paulo, 29 de março de 2024

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03/12/2016

Máquinas e implementos agrícolas: ponto fora da curva

(04/12/2016) – O segmento de máquinas e implementos agrícolas é considerado um ponto fora da curva no setor de máquinas e equipamentos. As estimativas apontam para um crescimento dessa indústria na faixa de 7% em 2016 (o setor de máquinas e equipamentos, segundo a Abimaq, deve fechar o exercício em queda de 25%). Para 2017, a previsão é de alta de 10 a 15%.

“Os resultados da agroindústria são a única notícia boa da nossa economia. Afinal, são mais de 30 anos fazendo a lição de casa, exportando muitas commodities… Hoje o agronegócio responde por 23% do PIB nacional”, comenta João Carlos Marchesan, atual presidente da Abimaq e ex-presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da entidade.

Marchesan destaca ainda que os preços dos produtos agrícolas no mercado mundial estão bons, favorecendo os investimentos dos agricultores em maquinário. Prova disso é o Moderfrota: “Quando saiu o Plano Safra, nós dissemos ao governo que os R$ 5 bilhões previstos para financiar equipamentos seriam insuficientes, como de fato foram e o governo está realocando verbas (dentro do próprio Plano Safra) para aumentar os recursos em mais R$ 2,5 bilhões”, explica, acrescentando que hoje já se discute a necessidade total de R$ 10 bilhões para todo o período do Plano Safra atual, que se encerra em junho de 2017.

Outro dado que favorece as vendas de máquinas agrícolas é o aumento da área de plantio, que tem mantido a média de 2,5% ao ano.

Além disso, o segmento pode ser beneficiado com a renovação da frota. Segundo Marchesan, a frota de máquinas agrícolas hoje é antiquada, na faixa entre 10 e 15 anos e precisa ser renovada, especialmente diante da grande evolução da tecnologia nos últimos anos, adequando-se à agricultura de precisão. Com isso, os tratores atuais são mais precisos, e as colheitadeiras, além de mais precisas, estão mais produtivas. “Nós estimamos que a demanda para renovação dessa frota seja de 650 mil tratores e de 75 mil colheitadeiras”, afirma Marchesan.

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