São Paulo, 24 de abril de 2024

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12/11/2016

Empresas acreditam na retomada do crescimento em 2017

(13/11/2016) – As empresas brasileiras começam a melhorar suas expectativas e apontam para um cenário mais positivo a partir do ano que vem. É o que mostra a pesquisa “Agenda 2017”, realizada pela consultoria Deloitte com a participação de 746 organizações, das quais 25% estimam apurar receitas líquidas acima de R$ 1 bilhão em 2016 e 32% são controladas por grupos estrangeiros.

De acordo com o levantamento, a soma das receitas líquidas previstas por todas as organizações participantes deve chegar a R$ 1,739 trilhão em 2017, valor 8,3% maior que o R$ 1,606 trilhão esperado para 2016. Quanto aos investimentos, a expectativa é de uma retomada gradual: para 2016, uma expansão de 4% diante de 2015, enquanto o percentual de alta esperado para 2017 é de 5%.

“Diante da retração em todos os segmentos econômicos nos últimos dois anos, estimar um avanço de 8,3% nas receitas em 2017 e esperar uma volta gradual dos investimentos é uma real demonstração de otimismo”, analisa Othon Almeida, sócio-líder da área de Market Development da Deloitte.

Dentre os fatores que devem impulsionar os negócios, as empresas citaram como os principais: a variação do câmbio, a retomada geral da economia e alterações no preço do petróleo, além da volta do crescimento em setores bastante afetados pela atual crise, como o de construção civil e o de infraestrutura.

De acordo com a pesquisa, os setores mais otimistas são os de serviços financeiros, de tecnologia e de saúde e farmacêuticos. As empresas das regiões Centro-Oeste e Nordeste são as que esperam os melhores resultados.

Já o setor de veículos e autopeças, que não prevê crescimento de receita para 2016, estima aumento de 9% no próximo ano. Para a indústria de bens de capital, a boa notícia é que 40% das empresas pretendem investir na substituição de máquinas e equipamentos.

Quanto ao emprego, as expectativas também são positivas: 84% das empresas pretendem manter ou contratar funcionários, embora 43% delas admitam a intenção de procurar profissionais mais qualificados.

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