São Paulo, 28 de março de 2024

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22/05/2016

Blaser Swisslube amplia a base de clientes

(22/05/2016) – A Blaser Swisslube, fabricante suíça de óleos e fluidos de usinagem, tem conseguido ampliar a sua base de clientes no mercado brasileiro. “Em um ambiente mais desafiador, como o que estamos vivendo, os clientes estão buscando alternativas que lhes permita ganhar produtividade, descobrindo a importância dos óleos e fluidos nesse processo”, explica Alessandro Alcantarilla, gerente-geral da filial brasileira.

Além disso, o fato de os fabricantes de máquinas cada vez mais estarem oferecendo completas de usinagem e incluído nesses pacotes os óleos e fluidos de usinagem, também tem contribuído para que a marca fique mais conhecida. Desta forma, a empresa tem conseguido expandir sua base de clientes. “Só não estamos crescendo em faturamento porque os antigos clientes tiveram redução em suas atividades. Mas estamos conseguindo manter praticamente o mesmo faturamento do ano passado”, ressalta.

O gerente lembra que a matriz segue apostando no potencial do mercado brasileiro, mantendo o país entre os seus mercados-chave. “Inclusive nosso presidente Marc Blaser esteve no Brasil para as comemorações dos 15 anos da filial brasileira e reiterou o total compromisso da empresa com o mercado brasileiro e a manutenção dos investimentos aqui”.

Alcantarilla acrescenta ainda que a empresa acaba de transferir sua sede administrativa de São Paulo para Santo André. A nova sede, melhor localizada, conta com espaço maior, o que permitirá em breve a expansão das atividades no mercado nacional.

Vasco 7000 – Na feira da Mecânica, a Blaser destacou o Vasco 7000, a nova geração de um dos carros-chefe da marca, o Vasco 1000. Conforme Alcantarilla, trata-se de um produto mais estável que seu antecessor, que não degrada e resiste à contaminação por óleo hidráulico e cavacos. Além disso, pode ainda ser aplicado em processos MQL.

Segundo o gerente, a filial tem boa expectativa com o novo produto que, além de usinagem geral, pode ser utilizado em operações de usinagem de materiais de difícil usinabilidade, como titânio, inconel e inox. “Tem portanto grande potencial de aplicação nos segmentos aeroespacial e médico, segmentos que estão conseguindo manter o nível de atividade mesmo durante a crise”.

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