São Paulo, 18 de maio de 2024

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20/02/2016

Fábrica da Iscar no Brasil irá operar em dois turnos


(21/02/2016) – A Iscar do Brasil vai implantar o segundo turno na fábrica de ferramentas especiais de Vinhedo (SP). Desde o início do ano passado, a unidade vinha operando em apenas um turno, mas o aumento da demanda por ferramentas especiais – em especial para atender os setores eólico, aeroespacial e o automotivo (nacionalização de peças) – levou a empresa a ampliar a capacidade de produção.

Eduardo Ribeiro, diretor-presidente da filial brasileira, explica que por enquanto a operação do segundo turno será parcial, envolvendo cerca de metade das máquinas. Para o executivo, a tendência na área de especiais é de crescimento. “Para ser mais competitivas, as empresas estão em busca de melhorias, procurando soluções que aumentem a produtividade e reduzam custos”, informa.

Essa tendência, na avaliação de Ribeiro, já vinha dando sinais no semestre passado. Tanto que a empresa, mesmo tendo reduzido um turno, optou por manter os profissionais. “O mesmo fizemos na área de engenharia de processos. Trata-se de mão-de-obra qualificada, na qual investimos bastante e que não se encontra facilmente no mercado”.

Ribeiro explica que a empresa estava participando de vários projetos, muitos deles em parceria com fabricantes de máquinas, o que aliás tem exigido bastante da área de engenharia. Mas o esforço foi compensado e a empresa conquistou vários deles. “Inclusive alguns para exportação”, destaca, explicando que foram desenvolvidos para empresas instaladas no Brasil com filiais no México.

De acordo com Ribeiro, vários fatores têm contribuído para o aumento na procura por especiais, mas o principal deles é que as empresas estão vendo a necessidade de promover melhorias na produção, nos processos. “Muitas empresas que preferiam não mexer nos processos, agora estão demonstrando maior abertura para a apresentação de novas soluções, inclusive nos procurando para conhecer essas soluções”.

Para o executivo, 2016 ainda deve ser um ano difícil, com possibilidades de ser um pouco melhor que 2015. “Estou otimista. Acredito que vamos ter um crescente, com cada trimestre sendo melhor que o anterior”, prevê. “A Iscar do Brasil deve fechar este ano com resultado melhor do que o obtido em 2015”.

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