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12/09/2015

SKF abre fábrica da Kaydon em São Paulo


(13/09/2015) – A SKF inaugurou na última quinta-feira (10 de setembro) sua mais nova unidade fabril no Brasil. Trata-se da fábrica de rolamentos especiais da Kaydon, empresa adquirida pelo grupo sueco em 2013. Instalada em Cajamar (SP), ao lado da sede da SKF, em área de 6,6 mil m², recebeu investimento de US$ 22 milhões e empregará 150 pessoas.

Presente ao evento, o CEO global da SKF, Alrik Danielson, destacou o fato de a inauguração coincidir com as comemorações pelos 100 anos de presença da SKF no Brasil. “A inauguração da nova fábrica e a celebração pela significativa data é um momento para reafirmarmos nosso compromisso com o Brasil”, disse.

A Kaydon Corporation produz coroas de orientação, rolamentos de seção fina, rolamentos bipartidos, anéis e vedações customizadas e produtos de controle de velocidade como amortecedores, molas a gás e produtos de isolamento de vibração. Estes produtos são utilizados por clientes dos setores aeroespacial, de energia eólica, defesa, médico-hospitalar, manuseio de materiais e máquinas-ferramenta. A unidade de Cajamar irá produzir rolamentos especiais para turbinas eólicas, tendo a GE como principal compradora.

“A posição de liderança da Kaydon no mercado de energia renovável na América do Norte, juntamente com a presença mundial da SKF e o investimento no Brasil, criam um dos portfólios e ofertas de serviços mais completos à disposição atualmente”, afirmou o CEO da SKF.

De acordo com a empresa, o momento é propício para a inauguração da nova fábrica. Isso porque, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), a participação da energia eólica na matriz brasileira deve continuar em uma trajetória de forte crescimento. A capacidade eólica instalada no Brasil pode alcançar 7.904 MW até o final de 2015, uma expansão de 62% em comparação ao ano anterior.

Este cenário irá gerar maior demanda por peças e equipamentos para acompanhar a expansão do setor. A partir de 2017, para contar com financiamento do BNDES, os projetos de energia eólica terão de ter 70% de conteúdo nacional.

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